quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Ponto da situação

É cada vez mais ridículo perceber na alhada em que os professores mais “impressionáveis” e os sindicatos nos colocaram. 

Acredito plenamente que a prova nunca foi de cariz obrigatório (no verdadeiro significado da palavra) se os professores tivessem optado por boicotar logo de início a mesma cortando assim o “mal pela raiz”. Ela foi sempre uma espécie de “pressão psicológica” sobre os professores “assustados” e derrubados pelas políticas educativas implementadas por Nuno cRato na reorganização curricular. 

Na minha opinião os docentes “assustados” quase caíam na "armadilha" acorrendo às inscrições (nunca as 37 mil declaradas por Nuno cRato) mas os mesmos foram sempre sendo “traídos” aos poucos por declarações de vários actores que foram dando legitimação à Prova e ao esvaziamento do dito boicote. 

A história é esta: "dividir para reinar" nunca foi uma frase mais perfeita do que para o que tem vindo a acontecer.

É ridículo constatar que hoje os professores esperam respostas de quem não sabe e nem as quer dar porque já cedeu ao acordado e já percebeu que perdeu os professores. 

A verdade é que a resposta estava nos próprios professores – e a resposta era boicotar. Ainda o podem fazer. Não é tarde, só é mais difícil e vai ser necessária mais coragem ainda. E para esse boicote vão ser necessários TODOS os professores e não apenas os primeiros que vão para ao “matadouro”: porque este momento que se aproxima coloca TODOS em linha para o extermínio.

Uma última nota: por acaso já se interrogaram onde estão os intervenientes dos artigos “cirúrgicos” agora?


(O Cão Danado)

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